poemas de Tânia Diniz

Tecelã

A franja da noite em receios e ânsias, teço! E a trama se faz, tenaz, de silêncios e ais. Flashes de luz e de escuro, correm na língua, na linfa, alimentam lagarta e ninfa, o casulo. No êxtase final, sob trombetas irrompe a nuvem de borboletas!

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