contos Tânia Diniz

Caleidoscópio

. . . – Giro sempre, e a cada volta me encontro nova e desconhecida mas, com leve sabor de algo talvez provado um dia. E pressinto formas e vejo novos caminhos mas, nem sempre sigo a estrada. Por quê? Descubro, ao fim, que o mundo é apenas um louco pião a girar em torno […]

Sem comentários Ver Mais


Geral

RAQUEL NAVEIRA

GAIVOTA Mudei minha rota:Agora sou gaivotaSobrevoando o mar. Saí de uma nuvem pretaCarregando meu destinoDe gaivota,Devota da poesiaQue busco no topo das montanhasE nas luzes dos faróis. O meu vôo é leve,Virei ave viajante,Com uma linguagem tão forteQue abre portas no céu. Eu via coisas,Escutava,Compreendi logo:Havia uma magia,Um presságio,Eu voaria altoPara onde a imaginação me […]

2 comentários Ver Mais


Geral

LETÍCIA NAVEIRA

CRISE Os delatores têm suas línguas dilatadas,Implantadas,As pessoas ficam estupefatas,Simulo a regra das regras, adapto. Estive em busca de mimE assim fui muito além,Afim do fim.Coloquei ordem,Impus ordem.À autoridade da cidade,Mantida por escrotos,Ratos de esgoto. Se você me apóia,Mesmo quando não preciso,Faz-se do crespo, o liso,Do sossego, o agito,Então eu permitoAdentre ao meu recinto,Eu o […]

Sem comentários Ver Mais


Geral

MARINA SILVA

VERDADE E ESSÊNCIA Na busca da verdadea mentira e devaneiostransformam-se em verdade tão desejada;onde os horizonte são abertosonde a vida tem início,onde me encontro,onde me faço sero mais belo dos seres.Na essência da vidavida se afloracom paciência e alegriaconsigo refazer essa história.História de vida,de nascimentode outras vidas.Me faço hoje, agora.Recontando essa históriade uma mais bela […]

Sem comentários Ver Mais


Geral

LÚCIA SERRA

POEMA ALADO Para a paisagem suas nesgas e frestas o ventoempresta ao tempo seu soproconvulso nas pradarias do espanto as levas sãode arremedo estiagem é maisao sul memória e adereços quantos anos eu tinha?retomo a leitura do olharno hoje de tua boca e contorno o impalpável do beijocom a ponta dos dedos. Arrepio alamandas e […]

Sem comentários Ver Mais


poema Antologia ME 18 - líria porto

líria porto

açúcar e muito afeto e por falar em canela panelas e coisas tais põe uns cravos ovos batidos as casquinhas de um limão leite açúcar derretido bem fervido fumegante deixa lá em fogo brando quero ver se alguém resiste à ambrosia dos céus receita inigualável doçuras de minha mãe

Sem comentários Ver Mais


LUTO notícia poema

José Afrânio, nossa homenagem!

LUTO Queridos amigos,cumpro o doloroso dever de comunicar, e peço que comuniquem a quem mais puderem, a irreparável perda do querido e generoso amigo, excelente escritor de Alvinópolis- MG, residente em Belo Horizonte, JOSÉ AFRÂNIO MOREIRA DUARTE. Lutava dignamente, há alguns anos, contra um câncer e ontem (03/06) teve um ataque cardíaco em sua casa. […]

1 comentário Ver Mais


Geral

KARINA ARAUJO CAMPOS

TOTEM Eu vislumbro um totem em mim,Que cresce hierarquicamente desde minha infância. Mas eu não sou exclusivamente em cada momento um animal, uma essência, uma virtude.Eu sou a soma das virtudes e a mistura dos bichos. Me vejo mulher. Minha cabeça é o comando de tudo. Meu cérebro humano ao topo está vinculado à luz […]

Sem comentários Ver Mais

Sign In

Register

Reset Password

Please enter your username or email address, you will receive a link to create a new password via email.