Gente,
passo por aqui ,correndo, pra dizer de saudades,
e dos compromissos - inclusive médicos - que me ocupam tanto que ainda não pude postar melhor.
Perdoem mas, já to achando que fazem parte de mim, porque estão acontecendo tanto!!! rs
Recebi vários pedidos e receberei as inscrições ainda até dia 31.8, para o Concurso de Lendas e Poesia ME, aproveitem.
Também estou incomodada por ainda não ter conseguido enviar o material pendente do correio, para as pessoas que o esperam mas, estou tentando faze-lo e logo conseguirei.
Se aceitarem meu pedido, por favor, desculpem esse atraso.
Uma beijoca e volto logo, logo, com poesia, prometo.
tania
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Última semana!!!! ainda dá tempo!!!!
Amigos,
passei aqui, rapidinho, pra lembrar que ainda dá tempo de enviar suas lendas ou poemas...para o Concurso ME, vai... até o fim da semana, ok?
No aguardo, beijocas a todos,
tânia
passei aqui, rapidinho, pra lembrar que ainda dá tempo de enviar suas lendas ou poemas...para o Concurso ME, vai... até o fim da semana, ok?
No aguardo, beijocas a todos,
tânia
domingo, 22 de agosto de 2010
Mais um poeminha do meu baú!
Taça
Sorvo
em largos tragos
em suaves goles
Degusto
a espuma
que trespassa,
doce cachaça,
teu prazer e o meu
quando recolho
trôpega e louca
a paixão
na taça da tua boca. TD
Gente, estou em falta com muita gente, no envio de material pelos correios. "Devo, não nego", pagarei muito em breve. Tive mais uma semana frenética que culminou hoje com o dia no hospital, acompanhando meu amado e idoso pai - que já está bem - depois de uma queda feia, em casa.Eu tinha reservado dia para preparar o material mas,continuarei devendo por mais um tempinho, perdoem. Boa semana!
Sorvo
em largos tragos
em suaves goles
Degusto
a espuma
que trespassa,
doce cachaça,
teu prazer e o meu
quando recolho
trôpega e louca
a paixão
na taça da tua boca. TD
Gente, estou em falta com muita gente, no envio de material pelos correios. "Devo, não nego", pagarei muito em breve. Tive mais uma semana frenética que culminou hoje com o dia no hospital, acompanhando meu amado e idoso pai - que já está bem - depois de uma queda feia, em casa.Eu tinha reservado dia para preparar o material mas,continuarei devendo por mais um tempinho, perdoem. Boa semana!
domingo, 15 de agosto de 2010
Um domingo tranquilo!
E amanhã, bem cedinho, terei um encontro com alunos do Colégio Piedade, do 2o. grau.
A convite da professora Patrícia Namitala, estarei ministrando ali uma Oficina de Haicai e, tenho certeza, será bem agradável.
Desejando um bom final de domingo, uma ótima semana a todos, neste clima ameno, nada de frio forte ou calorão (uma delícia!), descolei esse poema antigo:
Ocaso
Nos raros dias
em que você volta a me ver
tudo vale a pena!
A alegria se instala
o sol canta o jardim fala!...
E, invejoso, o tempo, o tal cotidiano,
te leva depressa, pobre príncipe.
Nubla minha tarde, e eu, triste rã,
um fiapo de esperança vã, resto sombria,
na calma vazia, onde se infiltra, tênue, um fio de poesia.
tânia diniz
chau!
A convite da professora Patrícia Namitala, estarei ministrando ali uma Oficina de Haicai e, tenho certeza, será bem agradável.
Desejando um bom final de domingo, uma ótima semana a todos, neste clima ameno, nada de frio forte ou calorão (uma delícia!), descolei esse poema antigo:
Ocaso
Nos raros dias
em que você volta a me ver
tudo vale a pena!
A alegria se instala
o sol canta o jardim fala!...
E, invejoso, o tempo, o tal cotidiano,
te leva depressa, pobre príncipe.
Nubla minha tarde, e eu, triste rã,
um fiapo de esperança vã, resto sombria,
na calma vazia, onde se infiltra, tênue, um fio de poesia.
tânia diniz
chau!
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
13 de agosto, dia de sorte!!!!
Queridos,
vejam que beleza de ilustração o amigo Sylvio Adalberto preparou para o meu haicai, para a festa!!!
É o Bunka-Sai, Festival da Cultura do Japão em Petrópolis - RJ,
agitado pela Academia de Letras Raul de Leoni, lá de Petrópolis, de onde Sylvio é o Presidente.
o convite, por fora...
e por dentro.
Não está tudo muito lindo?!
Daqui, ficamos babando e desejando
Boa festa, amigos, muito sucesso!
vejam que beleza de ilustração o amigo Sylvio Adalberto preparou para o meu haicai, para a festa!!!
É o Bunka-Sai, Festival da Cultura do Japão em Petrópolis - RJ,
agitado pela Academia de Letras Raul de Leoni, lá de Petrópolis, de onde Sylvio é o Presidente.
o convite, por fora...
e por dentro.
Não está tudo muito lindo?!
Daqui, ficamos babando e desejando
Boa festa, amigos, muito sucesso!
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Um gratíssimo encontro!
Na última terça-feira, o feliz encontro com as poetas de Recife, Pernambuco (editora Calibán),
Karla Melo e Patrícia Tenório.
Esbanjaram graça e poesia no Terças Poéticas!
Patrícia Tenório e Karla Melo no palco.
o grande sorriso de Karla Melo e eu, Tânia Diniz.
E LEMBREM-SE, AINDA É TEMPO DE CONCORRER AO
I Concurso Internacional de Lendas e Poesia ME, ATÉ 25.8.10!
ENVIE PRIMEIRO SEU EMAIL, O CORREIO VIRÁ DEPOIS!!!!rs
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Um justíssimo protesto!
Katia Machado Pino (www.katiapino.blogspot.com) nos envia o excelente artigo abaixo, encaminhado por sua prima Tânia Barroso.
"Não é novidade o que está escrito, mas nem sempre o confessamos tão abertamente. Vale a pena a leitura, a indignação. Enquanto lutamos para salvar uma mulher do apedrejamento (ato extremo, indigno, mas abertamente preconceituoso com leis aparando-o), deixamos morrer as Elizas, as Mércias, as Marias e tantas outras, pelo silêncio e conivência com seus carrascos.
Grande abraço a todos.
Katia Pino. "
Concordo e repasso a vocês, digno de nossa leitura. Tânia
Sábado, Julho 24, 2010
A lei não escrita
ROSISKA DARCY DE OLIVEIRA
O GLOBO
É possível que, nas sombras, uma mulher tenha sido estrangulada e jogada aos cães. Outra, à luz do dia, seria morta a pedradas não a tivesse salvo, in extremis, uma corrente global de defesa de direitos humanos. Por enquanto...
“Uma piranha” querendo extorquir o goleiro do Flamengo, me explicou um chofer de táxi, indignado com a injustiça contra o acusado. A outra, adúltera, palavra maldita na boca de aiatolás escandalizados, no Irã do companheiro Ahmadinejad.
Fogo, pedras, bala nas costas ou rotweillers, aqui ou lá, são fins previsíveis das mulheres atiradas na vala das indecentes. No Irã, apoiada na religião e na tradição, a execução é legal. No Brasil, é clandestina e selvagem, apoiada na inoperância do Estado e na apatia da sociedade.
As Delegacias de Atendimento à Mulher foram necessárias. Quem recorria a uma delegacia comum esbarrava no preconceito da própria polícia. Mereceu a surra que levou? Provocou com pérfida sedução o estupro que sofreu? Houve quem risse, cúmplice, quando o goleiro Bruno perguntou qual o homem que, na vida, nunca saiu na mão com uma mulher. Quem se associaria hoje, mesmo em um sorriso, a tão ilustre pensador?
A lei Maria da Penha exprime o repúdio de mulheres de todas as classes à barbárie de um mundo anômico e sombrio. Exigiram proteção do Estado e punição para agressores e assassinos, fossem eles maridos, amantes ou namorados eventuais. Supunhase que a lei teria efeito punitivo e também dissuasório. Anos depois, o país registra a cifra estarrecedora de uma mulher assassinada a cada duas horas. Que sociedade de orangotangos é essa? Que democracia inconclusa é essa?
Paradoxo inexplicável, um país que se apresenta ao mundo como potência emergente, alardeando modernidade, com duas candidatas à Presidência da República, é o mesmo que convive com o massacre das mulheres, nos aproximando do que há de mais anacrônico no mundo contemporâneo.
Eliza Samudio procurou uma delegacia, invocou uma lei e foi enviada a um juizado que existia para protegê-la. Deixada ao desabrigo, foi morta. O sistema judiciário falhou tragicamente. A responsabilidade, cabe a ele mesmo apurar e punir. Não é a primeira vez que falha. O jornalista Pimenta Neves, assassino confesso que, pelas costas, executou a amante, condenado a dezenove anos de cadeia, está em liberdade, blindado por artimanhas jurídicas.
O cidadão Joseph K, no livro “O Processo”, de Franz Kafka, é encarcerado por um crime cuja acusação não conhece. Pimenta, personagem kafkiano pelo avesso, foi libertado malgrado um crime que confessou.
Tão perigosa quanto a violência explícita do crime ou a inoperância da Justiça é a violência surda dos olhares enviesados, dos “mas” ou “talvez” que desculpam a brutalidade, argumentando que a moça não era nenhuma santa. Crimes bárbaros encontram atenuante nos “pecados” sexuais atribuídos às mulheres. Só elas são ‘vagabundas’, resguardado aos homens o direito a fazer em matéria de sexo o que bem quiserem sem que isso interfira em outros aspectos de suas vidas ou reputação.
Don Juan e Casanova são os modelos mais acabados da virilidade bem sucedida. A literatura está cheia de exemplos de rapazes pobres que “sobem na vida” casando-se com herdeiras e tudo se passa em um clima de esperteza consentida e incentivada. Não há masculino para piranha.
Políticos fazem orgias, jogadores de futebol também, condenadas são as mulheres que delas participam. Eles não, apenas exercem um direito ancestral — são folguedos, farras — em que usam seres humanos como coisas que desprezam.
Não nos iludamos, a chamada mulher honesta também apanha se contraria um violento. O sentimento de poder não aceita desobediência .
A falha não está somente na Justiça. A lei, por melhor que seja, não arranca as raízes de uma cultura perversa. Quem muda a cultura são os homens e mulheres que decidem recusar em suas vidas as relações de poder que deságuam nessa aberração. A sociedade não é uma abstração, é o dia a dia das pessoas, nos gestos de amor ou de ódio, no sexo que reconhece — ou não — qualquer mulher como um ser humano.
Assassinos de mulheres não são necessariamente psicopatas. São criminosos que acreditam no seu bom direito de matar e por isso não se arrependem. Mortas, suas vitimas continuam a ser culpadas.
Há países islâmicos em que as impuras são jogadas em um buraco e apedrejadas. Não seria essa a encenação perfeita, a atualidade e materialização de uma lei que, não escrita, ainda vigora, também entre nós, inconsciente ou inconfessa .
* * *
Hoje tenho também, algumas fotos:
na sexta-feira passada, 06/8, o amigo e escritor português, homem de teatro, Cunha de Leiradella, que depois de morar durante anos aqui em BH, voltou à terra natal, esteve em visita meteórica à cidade e aos amigos.
Foi um delicioso encontro na Casa dos Contos, de Edmar Roque, na Savassi. Também eu, e muitos ali, revíamos gente querida, há muito sem contato. Uma loucura de entra e sai o tempo todo.
Consegui alguns clicks da querida amiga Magdalena Rodrigues (atriz)
Cunha de Leiradella e eu, Tânia Diniz
Magdalena Rodrigues, atriz e atuante presidente do Sated-mg,
eu, Tânia,
ladeando o querido Antônio Barreto, premiadíssimo escritor.
Barretinho, eu, Tânia, Fernando Brant,e mais ao fundo, Ronaldo Simões Coelho, Vivina de Assis e Adelaide, esposa do Cunha.
Magdalena e eu, Tânia
uma vista parcial, do fundo pra frente, da grande mesa de confraternização, onde se vê ao longe, de pé,os louros cabelos da amiga Lívia Tucci, o querido Luís Giffoni e eu, Barretinho. E em frente a nós, Branca de Paula, Adelaide, abaixo de mim, sentada, a amiga Cristina Agostinho... tanta gente, perdoem, não sei alguns nomes...lá longe se vê ainda o Fernando Brant, que estava em frente a outros, inclusive o João Baptista de Melo. Enfim, foi um agradabilíssimo encontro do qual, no dia seguinte, o Cunha fugiu que nem a Cinderela à meia-noite, partiu de BH por mais um tempinho! Volte logo, meu lindo.
"Não é novidade o que está escrito, mas nem sempre o confessamos tão abertamente. Vale a pena a leitura, a indignação. Enquanto lutamos para salvar uma mulher do apedrejamento (ato extremo, indigno, mas abertamente preconceituoso com leis aparando-o), deixamos morrer as Elizas, as Mércias, as Marias e tantas outras, pelo silêncio e conivência com seus carrascos.
Grande abraço a todos.
Katia Pino. "
Concordo e repasso a vocês, digno de nossa leitura. Tânia
Sábado, Julho 24, 2010
A lei não escrita
ROSISKA DARCY DE OLIVEIRA
O GLOBO
É possível que, nas sombras, uma mulher tenha sido estrangulada e jogada aos cães. Outra, à luz do dia, seria morta a pedradas não a tivesse salvo, in extremis, uma corrente global de defesa de direitos humanos. Por enquanto...
“Uma piranha” querendo extorquir o goleiro do Flamengo, me explicou um chofer de táxi, indignado com a injustiça contra o acusado. A outra, adúltera, palavra maldita na boca de aiatolás escandalizados, no Irã do companheiro Ahmadinejad.
Fogo, pedras, bala nas costas ou rotweillers, aqui ou lá, são fins previsíveis das mulheres atiradas na vala das indecentes. No Irã, apoiada na religião e na tradição, a execução é legal. No Brasil, é clandestina e selvagem, apoiada na inoperância do Estado e na apatia da sociedade.
As Delegacias de Atendimento à Mulher foram necessárias. Quem recorria a uma delegacia comum esbarrava no preconceito da própria polícia. Mereceu a surra que levou? Provocou com pérfida sedução o estupro que sofreu? Houve quem risse, cúmplice, quando o goleiro Bruno perguntou qual o homem que, na vida, nunca saiu na mão com uma mulher. Quem se associaria hoje, mesmo em um sorriso, a tão ilustre pensador?
A lei Maria da Penha exprime o repúdio de mulheres de todas as classes à barbárie de um mundo anômico e sombrio. Exigiram proteção do Estado e punição para agressores e assassinos, fossem eles maridos, amantes ou namorados eventuais. Supunhase que a lei teria efeito punitivo e também dissuasório. Anos depois, o país registra a cifra estarrecedora de uma mulher assassinada a cada duas horas. Que sociedade de orangotangos é essa? Que democracia inconclusa é essa?
Paradoxo inexplicável, um país que se apresenta ao mundo como potência emergente, alardeando modernidade, com duas candidatas à Presidência da República, é o mesmo que convive com o massacre das mulheres, nos aproximando do que há de mais anacrônico no mundo contemporâneo.
Eliza Samudio procurou uma delegacia, invocou uma lei e foi enviada a um juizado que existia para protegê-la. Deixada ao desabrigo, foi morta. O sistema judiciário falhou tragicamente. A responsabilidade, cabe a ele mesmo apurar e punir. Não é a primeira vez que falha. O jornalista Pimenta Neves, assassino confesso que, pelas costas, executou a amante, condenado a dezenove anos de cadeia, está em liberdade, blindado por artimanhas jurídicas.
O cidadão Joseph K, no livro “O Processo”, de Franz Kafka, é encarcerado por um crime cuja acusação não conhece. Pimenta, personagem kafkiano pelo avesso, foi libertado malgrado um crime que confessou.
Tão perigosa quanto a violência explícita do crime ou a inoperância da Justiça é a violência surda dos olhares enviesados, dos “mas” ou “talvez” que desculpam a brutalidade, argumentando que a moça não era nenhuma santa. Crimes bárbaros encontram atenuante nos “pecados” sexuais atribuídos às mulheres. Só elas são ‘vagabundas’, resguardado aos homens o direito a fazer em matéria de sexo o que bem quiserem sem que isso interfira em outros aspectos de suas vidas ou reputação.
Don Juan e Casanova são os modelos mais acabados da virilidade bem sucedida. A literatura está cheia de exemplos de rapazes pobres que “sobem na vida” casando-se com herdeiras e tudo se passa em um clima de esperteza consentida e incentivada. Não há masculino para piranha.
Políticos fazem orgias, jogadores de futebol também, condenadas são as mulheres que delas participam. Eles não, apenas exercem um direito ancestral — são folguedos, farras — em que usam seres humanos como coisas que desprezam.
Não nos iludamos, a chamada mulher honesta também apanha se contraria um violento. O sentimento de poder não aceita desobediência .
A falha não está somente na Justiça. A lei, por melhor que seja, não arranca as raízes de uma cultura perversa. Quem muda a cultura são os homens e mulheres que decidem recusar em suas vidas as relações de poder que deságuam nessa aberração. A sociedade não é uma abstração, é o dia a dia das pessoas, nos gestos de amor ou de ódio, no sexo que reconhece — ou não — qualquer mulher como um ser humano.
Assassinos de mulheres não são necessariamente psicopatas. São criminosos que acreditam no seu bom direito de matar e por isso não se arrependem. Mortas, suas vitimas continuam a ser culpadas.
Há países islâmicos em que as impuras são jogadas em um buraco e apedrejadas. Não seria essa a encenação perfeita, a atualidade e materialização de uma lei que, não escrita, ainda vigora, também entre nós, inconsciente ou inconfessa .
* * *
Hoje tenho também, algumas fotos:
na sexta-feira passada, 06/8, o amigo e escritor português, homem de teatro, Cunha de Leiradella, que depois de morar durante anos aqui em BH, voltou à terra natal, esteve em visita meteórica à cidade e aos amigos.
Foi um delicioso encontro na Casa dos Contos, de Edmar Roque, na Savassi. Também eu, e muitos ali, revíamos gente querida, há muito sem contato. Uma loucura de entra e sai o tempo todo.
Consegui alguns clicks da querida amiga Magdalena Rodrigues (atriz)
Cunha de Leiradella e eu, Tânia Diniz
Magdalena Rodrigues, atriz e atuante presidente do Sated-mg,
eu, Tânia,
ladeando o querido Antônio Barreto, premiadíssimo escritor.
Barretinho, eu, Tânia, Fernando Brant,e mais ao fundo, Ronaldo Simões Coelho, Vivina de Assis e Adelaide, esposa do Cunha.
Magdalena e eu, Tânia
uma vista parcial, do fundo pra frente, da grande mesa de confraternização, onde se vê ao longe, de pé,os louros cabelos da amiga Lívia Tucci, o querido Luís Giffoni e eu, Barretinho. E em frente a nós, Branca de Paula, Adelaide, abaixo de mim, sentada, a amiga Cristina Agostinho... tanta gente, perdoem, não sei alguns nomes...lá longe se vê ainda o Fernando Brant, que estava em frente a outros, inclusive o João Baptista de Melo. Enfim, foi um agradabilíssimo encontro do qual, no dia seguinte, o Cunha fugiu que nem a Cinderela à meia-noite, partiu de BH por mais um tempinho! Volte logo, meu lindo.
Queridos, não se esqueçam,participem do I CONCURSO DE LENDAS E POESIA ME, até 25/8/10!!!!
beijo, pessoal! tânia
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Notícia triste ao abrir meu e.mail agora!!!
O escritor Luiz Lyrio nos deixou neste domingo à noite.
por Familia
Se nós, filhos, perdemos um pai, com certeza todos que o conheceram perderam um grande amigo e, o Brasil, um grande escritor.
A partir de agora o que nos conforta é perceber em suas obras a mente inquieta, contestadora e, com certeza, cheia de liberdade.
Bom, vocês que também o conheceram podem falar mais sobre ele...
Fica a sensação de reticências ....muitos caminhos foram trilhados....mas ainda havia muito a percorrer ... ele nos deixou num grande momento de sua vida....
O velório será no Cemitério Parque da Colina (Rua Aimorés, 2954 - Sto Agostinho) a partir das 7hs, hoje, 09/08/2010 (segunda-feira).
O enterro será às 17horas deste mesmo dia.
Todos sabem o quanto nosso pai gostava de se sentir querido.
Contamos com a presença de todos,
A família
à família, meu pesar e solidariedade!
tânia
domingo, 8 de agosto de 2010
FELIZ DIA DOS PAIS!!!!
Meu carinho a todos os Pais, neste seu dia!
Um beijo especial ao meu querido Papai e ao meu sogro, meu segundo Papai.
Não tem nada a ver com a data mas, deixo um continho pra vocês, hoje. Mas, pensando bem, fica como minha homenagem aos meus (maravilhosos, amigos, eficientes, etc etc) médicos que também são Pais!
Exames
O coração batia-lhe em freqüentes e estranhas taquicardias. O mal estar tomava-lhe o corpo e a mente, deixando-a fatigada, apática, e com muito medo. Não queria morrer.
Lembrava-se ainda de tanto que sonhara e do pouco que tivera; e apesar de nublado, relâmpagos de desejos ainda rasgavam seu céu interior. Queria ânimo e motivos para amar de novo, para sentir a alegria da vida.
Este exame, última cartada do avanço da medicina, era cansativo, deixava-a apreensiva e louca pelo diagnóstico definitivo - apenas daí a quatro dias! A máquina poderosa explorava seu corpo, o líquido cintilante viajava por suas veias e artérias, era vista pelo avesso.
Alta noite, dias depois, quando o telefone tocou, a terna voz do médico trouxe-lhe o alívio de um resultado normal e encheu-lhe os canais auditivos de assombrosa suavidade. Sentia-os envolvidos em macia seda, que já lhe tomava todo o corpo em sensações desencontradas.
Feliz, sentiu-se bem, apesar de acelerado ribombar no peito (mas, sabia, agora que provinha do ouvido, pelo que escutara há pouco) e, quando pediu a ele para reler as páginas do laudo, o médico viu saltarem daquele coração ali gravado no papel, coloridas borboletas, levíssimas plumas e muitos, tantos dourados sonhos ! - positiva e doce reação daquela (im)paciente ao íntimo som de sua voz.
tânia diniz
Um beijo especial ao meu querido Papai e ao meu sogro, meu segundo Papai.
Não tem nada a ver com a data mas, deixo um continho pra vocês, hoje. Mas, pensando bem, fica como minha homenagem aos meus (maravilhosos, amigos, eficientes, etc etc) médicos que também são Pais!
Exames
O coração batia-lhe em freqüentes e estranhas taquicardias. O mal estar tomava-lhe o corpo e a mente, deixando-a fatigada, apática, e com muito medo. Não queria morrer.
Lembrava-se ainda de tanto que sonhara e do pouco que tivera; e apesar de nublado, relâmpagos de desejos ainda rasgavam seu céu interior. Queria ânimo e motivos para amar de novo, para sentir a alegria da vida.
Este exame, última cartada do avanço da medicina, era cansativo, deixava-a apreensiva e louca pelo diagnóstico definitivo - apenas daí a quatro dias! A máquina poderosa explorava seu corpo, o líquido cintilante viajava por suas veias e artérias, era vista pelo avesso.
Alta noite, dias depois, quando o telefone tocou, a terna voz do médico trouxe-lhe o alívio de um resultado normal e encheu-lhe os canais auditivos de assombrosa suavidade. Sentia-os envolvidos em macia seda, que já lhe tomava todo o corpo em sensações desencontradas.
Feliz, sentiu-se bem, apesar de acelerado ribombar no peito (mas, sabia, agora que provinha do ouvido, pelo que escutara há pouco) e, quando pediu a ele para reler as páginas do laudo, o médico viu saltarem daquele coração ali gravado no papel, coloridas borboletas, levíssimas plumas e muitos, tantos dourados sonhos ! - positiva e doce reação daquela (im)paciente ao íntimo som de sua voz.
tânia diniz
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Queridos,
como já contei, agosto é um mês de que gosto e o considero de sorte, né. Então, recebi um texto lindo, que repasso a vocês:
Agosto, mês da Pachamama
Por Elaine Tavares - Jornalista
O mês de agosto é um tempo sagrado na América andina. É o mês no qual se rendem homenagens à Pachamama, a mãe terra. Por todos os rincões deste espaço geográfico, lugar dos collas, aymaras, quéchuas e tantas outras etnias, os amautas (sacerdotes) preparam oferendas, as wajt´as, que vão desde doces e comidas típicas até fetos de llamas e ovelhas. Com as oblações vão os pedidos de saúde, dinheiro e trabalho. Apesar de mais de 500 anos de colonização e domínio da religião católica, não há quem não ofereça seu presente a Pachamama neste agosto que já começou.
Para os amautas ayamras este é considerado o período de “lakan paxi”, o mês da boca, porque é nesse período que a grande mãe abre sua boca para receber as oferendas dos seres humanos que sobre ela andam, vivem e amam. Muitas são as cerimônias celebradas por todo o território. Algumas são bem simples, feitas em casa, pelas famílias. Outras, realizadas pelos yatiris relembram os ritos ancestrais e invocam os antigos deuses do mundo andino, os achachilas, que moram nos cerros nevados do Illimani, Huayna Potosí, Mururata, Sajama e Chijcha. Nestes dias de agosto também é hora de invocar as forças que vivem nos rios e os espíritos dos animais.
Para quem crê nas formas anímicas e nos deuses antigos, nada melhor do que preparar uma boa cerimônia nestes dias de frio. O mês de agosto inteiro se presta a estas homenagens.
Em tempos de grande destruição da natureza, provocada pelo modelo de desenvolvimento do modo capitalista de produção, talvez seja hora de uma boa reflexão e de um encontro com o sagrado. Das montanhas nevadas dos Andes ecoam os cantos e sobe a fumaça dos incensos. Os deuses antigos esperam dos homens e das mulheres o respeito e a harmonia. E a Pachamama quer, ora quieta, ora em ebulição, que os seres humanos compreendam que são apenas uma espécie a mais pisando o lugar.
Neste dia primeiro de agosto, seguindo a tradição, fiz bolinhos de chuva e ofereci a mãe terra. Pedi proteção, saúde, alegria, para mim e para todos no mundo. Pedi que ela abrisse os olhos daqueles que a golpeiam para que possam ver o grande presente que é estar vivo, e pisando neste chão. Pedi piedade para os que não compreendem e pedi forças para enfrentar mais um ano, até que chegue o novo agosto.
Que viva a Pachamama, toda a honra a grande mãe!!!
Existe vida no Jornalismo
Blog da Elaine: http://www.eteia.blogspot.com/
América Latina Livre - www.iela.ufsc.br
Desacato - www.desacato.info
Pobres & Nojentas - http://www.pobresenojentas.blogspot.com/
Agencia Contestado de Noticias Populares - http://www.agecon.org.br/
Agora, mais uns prometidos microcontos meus e suas traduções, que os aguardam no excelente
site EN SENTIDO FIGURADO:
Romance
Beijou o sapo. Teve sapinho.
Romance
Besó al sapo. Tuvo sapillo.
Romance
Elle a embrassé le crapaud. Elle a eu « sapinho »3.
3Jeu de mots difficilement traduisible. Sapinho c’est un petit crapaud mais aussi une maladie buccale, une aphte des nourrissons.
Abalo
Quando deu por si, o sismo.
Conmoción
Cuando cayó en sí mismo, el seísmo.
Commotion
Quand il est tombé sur lui-même, quel séisme.
Cinderela
Quebrou o salto e comeu a abóbora. O Príncipe virou sapo.
Cenicienta
Quebró el talón y se comió la calabaza. El príncipe se convirtió en sapo.
Cendrillon
Elle brisa le talon de sa chaussure et mangea la citrouille. Le prince se transforma en crapaud.
Traducción del portugués al español: Emilia Oliva y Jesús Carlos Rodríguez.
Traducción del portugués al francés: Emilia Oliva, Puerto Gómez y Christian Peytavy.
E a apresentação do novo livro do amigo Iacyr:
VIAVÁRIA
Iacyr Anderson Freitas
136 páginas - R$30,00
ISBN 978-85-7751-057-3
Publicado em julho de 2010 em coedição com a Funalfa
O MELHOR EXEMPLO DA POESIA CONTEMPORÂNEA
Viavária, de Iacyr Anderson Freitas, é um livro novo e depurado. Composto de 10 partes, os poemas são nelas distribuídos como uma espécie de “roteiro de leitura”, sendo, ao mesmo tempo, concentrados temáticos e formais.
O título do livro – Viavária – é um feliz achado, que indica os múltiplos caminhos realizados pela extensa e consistente produção poética de Iacyr. Porque neste livro, esses concentrados poéticos, são cristalizações de sua própria poesia anterior, da poesia brasileira moderna (e modernista), da poesia nossa contemporânea e, ainda, dos novos rumos do poeta. Os temas mobilizados nos poemas são amplos e variados. (...)
Essa variedade sobressalente do olhar e da voz de um poeta consumadamente moderno e contemporâneo se expressa em variadas formas poéticas (há inclusive métrica e rima em diversos poemas) através de dicções variadas, entrando o humor, a ironia, a melancolia, a meditação e não raro um certo enjoo frente à matéria do mundo.
O leitor degusta em Viavária finíssimos cristais de poesia vivida e criada, pois Iacyr Anderson Freitas é “um dos nomes centrais entre os poetas brasileiros nascidos na década de 1960”, acrescentando com esse livro “mais um título de primeira ordem à sua obra de exemplar coerência”.
Valentim Facioli
E NÃO SE ESQUEÇAM, O
I CONCURSO INTERNACIONAL DE LENDAS E POESIA ME
ESTÁ RECEBENDO INSCRIÇÕES ATÉ DIA 25 DESTE MÊS!
APROVEITEM, PARTICIPEM! aguardo vocês!
au revoir, queridos! t.
Agosto, mês da Pachamama
Por Elaine Tavares - Jornalista
O mês de agosto é um tempo sagrado na América andina. É o mês no qual se rendem homenagens à Pachamama, a mãe terra. Por todos os rincões deste espaço geográfico, lugar dos collas, aymaras, quéchuas e tantas outras etnias, os amautas (sacerdotes) preparam oferendas, as wajt´as, que vão desde doces e comidas típicas até fetos de llamas e ovelhas. Com as oblações vão os pedidos de saúde, dinheiro e trabalho. Apesar de mais de 500 anos de colonização e domínio da religião católica, não há quem não ofereça seu presente a Pachamama neste agosto que já começou.
Para os amautas ayamras este é considerado o período de “lakan paxi”, o mês da boca, porque é nesse período que a grande mãe abre sua boca para receber as oferendas dos seres humanos que sobre ela andam, vivem e amam. Muitas são as cerimônias celebradas por todo o território. Algumas são bem simples, feitas em casa, pelas famílias. Outras, realizadas pelos yatiris relembram os ritos ancestrais e invocam os antigos deuses do mundo andino, os achachilas, que moram nos cerros nevados do Illimani, Huayna Potosí, Mururata, Sajama e Chijcha. Nestes dias de agosto também é hora de invocar as forças que vivem nos rios e os espíritos dos animais.
Para quem crê nas formas anímicas e nos deuses antigos, nada melhor do que preparar uma boa cerimônia nestes dias de frio. O mês de agosto inteiro se presta a estas homenagens.
Em tempos de grande destruição da natureza, provocada pelo modelo de desenvolvimento do modo capitalista de produção, talvez seja hora de uma boa reflexão e de um encontro com o sagrado. Das montanhas nevadas dos Andes ecoam os cantos e sobe a fumaça dos incensos. Os deuses antigos esperam dos homens e das mulheres o respeito e a harmonia. E a Pachamama quer, ora quieta, ora em ebulição, que os seres humanos compreendam que são apenas uma espécie a mais pisando o lugar.
Neste dia primeiro de agosto, seguindo a tradição, fiz bolinhos de chuva e ofereci a mãe terra. Pedi proteção, saúde, alegria, para mim e para todos no mundo. Pedi que ela abrisse os olhos daqueles que a golpeiam para que possam ver o grande presente que é estar vivo, e pisando neste chão. Pedi piedade para os que não compreendem e pedi forças para enfrentar mais um ano, até que chegue o novo agosto.
Que viva a Pachamama, toda a honra a grande mãe!!!
Existe vida no Jornalismo
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Agora, mais uns prometidos microcontos meus e suas traduções, que os aguardam no excelente
site EN SENTIDO FIGURADO:
Romance
Beijou o sapo. Teve sapinho.
Romance
Besó al sapo. Tuvo sapillo.
Romance
Elle a embrassé le crapaud. Elle a eu « sapinho »3.
3Jeu de mots difficilement traduisible. Sapinho c’est un petit crapaud mais aussi une maladie buccale, une aphte des nourrissons.
Abalo
Quando deu por si, o sismo.
Conmoción
Cuando cayó en sí mismo, el seísmo.
Commotion
Quand il est tombé sur lui-même, quel séisme.
Cinderela
Quebrou o salto e comeu a abóbora. O Príncipe virou sapo.
Cenicienta
Quebró el talón y se comió la calabaza. El príncipe se convirtió en sapo.
Cendrillon
Elle brisa le talon de sa chaussure et mangea la citrouille. Le prince se transforma en crapaud.
Traducción del portugués al español: Emilia Oliva y Jesús Carlos Rodríguez.
Traducción del portugués al francés: Emilia Oliva, Puerto Gómez y Christian Peytavy.
E a apresentação do novo livro do amigo Iacyr:
VIAVÁRIA
Iacyr Anderson Freitas
136 páginas - R$30,00
ISBN 978-85-7751-057-3
Publicado em julho de 2010 em coedição com a Funalfa
O MELHOR EXEMPLO DA POESIA CONTEMPORÂNEA
Viavária, de Iacyr Anderson Freitas, é um livro novo e depurado. Composto de 10 partes, os poemas são nelas distribuídos como uma espécie de “roteiro de leitura”, sendo, ao mesmo tempo, concentrados temáticos e formais.
O título do livro – Viavária – é um feliz achado, que indica os múltiplos caminhos realizados pela extensa e consistente produção poética de Iacyr. Porque neste livro, esses concentrados poéticos, são cristalizações de sua própria poesia anterior, da poesia brasileira moderna (e modernista), da poesia nossa contemporânea e, ainda, dos novos rumos do poeta. Os temas mobilizados nos poemas são amplos e variados. (...)
Essa variedade sobressalente do olhar e da voz de um poeta consumadamente moderno e contemporâneo se expressa em variadas formas poéticas (há inclusive métrica e rima em diversos poemas) através de dicções variadas, entrando o humor, a ironia, a melancolia, a meditação e não raro um certo enjoo frente à matéria do mundo.
O leitor degusta em Viavária finíssimos cristais de poesia vivida e criada, pois Iacyr Anderson Freitas é “um dos nomes centrais entre os poetas brasileiros nascidos na década de 1960”, acrescentando com esse livro “mais um título de primeira ordem à sua obra de exemplar coerência”.
Valentim Facioli
E NÃO SE ESQUEÇAM, O
I CONCURSO INTERNACIONAL DE LENDAS E POESIA ME
ESTÁ RECEBENDO INSCRIÇÕES ATÉ DIA 25 DESTE MÊS!
APROVEITEM, PARTICIPEM! aguardo vocês!
au revoir, queridos! t.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Maravilhosa notícia!!!!
Queridos,
recebi com muita alegria, a notícia de que
microcontos meus,
traduzidos para o espanhol e francês, além do português,
estão publicados na excelente revista virtual espanhola
EN SENTIDO FIGURADO
que os convido a visitar:
En sentido figurado
http://www.ensentidofigurado.com/
Para dar água na boca:
Cinderela
Quebrou o salto e comeu a abóbora. O príncipe virou sapo.
Cenicienta
Quebró el talón y se comió la calabaza. El príncipe se convirtió en sapo.
Tradução: Emilia Oliva y Jesús Carlos Rodríguez
Amanhã mostro mais e em francês também.
*
Hoje também acabei de estrear no blog Tertulia Pão de Queijo, um blog coletivo, mais uma idéia genial, conheçam.
*
Ontem tive a alegria de estar com os amigos Lucas Guimaraens (SP) e Afonso Henriques Neto (RJ), que se apresentaram com muita categoria no Terças Poéticas e falaram da família Guimaraens,
desde Bernardo de Guimaraens ( do conhecidíssimo livro A escrava Isaura), do tio-avô poeta simbolista, Alphonsus de Guimaraens até seus próprios poemas!...
*
E mais uma lembrança do Centro Cultural Padre Eustáquio, em julho, na foto -click de Márcia Araújo -
Wilmar Silva, eu - Tânia Diniz, Fernando Aguiar, Inez Alves e Iara Abreu.
Beijocas,
tânia
recebi com muita alegria, a notícia de que
microcontos meus,
traduzidos para o espanhol e francês, além do português,
estão publicados na excelente revista virtual espanhola
EN SENTIDO FIGURADO
que os convido a visitar:
En sentido figurado
http://www.ensentidofigurado.com/
Para dar água na boca:
Cinderela
Quebrou o salto e comeu a abóbora. O príncipe virou sapo.
Cenicienta
Quebró el talón y se comió la calabaza. El príncipe se convirtió en sapo.
Tradução: Emilia Oliva y Jesús Carlos Rodríguez
Amanhã mostro mais e em francês também.
*
Hoje também acabei de estrear no blog Tertulia Pão de Queijo, um blog coletivo, mais uma idéia genial, conheçam.
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Ontem tive a alegria de estar com os amigos Lucas Guimaraens (SP) e Afonso Henriques Neto (RJ), que se apresentaram com muita categoria no Terças Poéticas e falaram da família Guimaraens,
desde Bernardo de Guimaraens ( do conhecidíssimo livro A escrava Isaura), do tio-avô poeta simbolista, Alphonsus de Guimaraens até seus próprios poemas!...
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E mais uma lembrança do Centro Cultural Padre Eustáquio, em julho, na foto -click de Márcia Araújo -
Wilmar Silva, eu - Tânia Diniz, Fernando Aguiar, Inez Alves e Iara Abreu.
Beijocas,
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domingo, 1 de agosto de 2010
mês de agosto!
Queridos,
passo rapidamente por aqui para saudar a vocês e o novo mês que se inicia!
Sempre o considerei meu mês de sorte e espero que não me/nos decepcione nesse ano!
um poeminha:
Abrasada paixão pede frescor.
Teu amor, teu cheiro e gosto:
ventos de agosto.
tânia diniz
Até mais!
t.
passo rapidamente por aqui para saudar a vocês e o novo mês que se inicia!
Sempre o considerei meu mês de sorte e espero que não me/nos decepcione nesse ano!
um poeminha:
Abrasada paixão pede frescor.
Teu amor, teu cheiro e gosto:
ventos de agosto.
tânia diniz
Até mais!
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