Amados amigos,

vim compartilhar uma boa notícia!!!

Tive um poema selecionado para participar de uma delícia de evento em   
                                     Salvador-BA, vejam:

Doce Poesia Doce

Hoje (31/08) é o último dia para enviar sua poesia! Faça parte dessa linda e doce festa poética! Envie logo sua poesia (até 14 versos) e uma foto para o e-mail poesianasarvores@gmail.com! <3

De 17 de setembro a 8 de outubro o projeto DOCE POESIA DOCE estará distribuindo gratuitamente nada menos que 10 mil “poesias doces” 

(poesias impressas embalando balas doces) em 
praças, escolas, hospitais e postos de atendimento 
    em Salvador.
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DOCE POESIA DOCE é um projeto selecionado pelo Edital Arte Todo Dia – Ano III, da Fundação Gregório de Mattos (Prefeitura de Salvador), com apoio de Artgraphic, Cogito Editora, Caligo Editora, Athelier PHNX, Servdonto e R & P Som e Iluminação.

    

       chau, bjim .  

Amigos,
mais algumas lembranças e saudades nas fotos de 2008, e poemas...

Rotas

 

Singrava mares de mágoas.

Decidiu mudar sua carta náutica e feliz, 
navega estrelas.
                                                              (ou seria um continho????)

​

Ninho de Borboletas

 

Em polvorosa, voam, revoam, quase desespero, buscam abrigo.
Querem no ninho, o carinho antigo.
É sem idade tanta saudade.

Saudade do amigo Artur Gomes, poeta e agente cultural de Campos, RJ. 

 ​Mais um momento feliz, Wilmar Silva Andrade, eu, Tânia Diniz e Fernando Aguiar, poeta português, de Lisboa.






E na calma, Fernando Aguiar e eu, Tânia Diniz...

​E um papo alegre em Diamantina, após palestra no Festival de Inverno da UFMG.

Sônia Queiroz, Paulinho Andrade, eu, Tânia Diniz e Camila Diniz...

até mais, queridos!

Um alegre domingo para todos, amigos!
 E uns poemas meus...

​

 Trepadeira selvagem
flor de malva balança ao vento.
Saia de bailarina.

​​

    Encrespam-se
     as madeixas do lago:
                     pente de vento!



Pela noite
cavalguei estrelas
 (bebi a brisa de tu sonrisa,
me benzi nas águas
do teu amar)
 e pela manhã pude vê-las
  a navegar
  no espelho do teu olhar.


Todo jururu em seu canto,
Coração sem saber o que é.
Descobriu que era quebranto,
Usou figa-de- guiné.


importante - sobre minha foto última, abaixo, não consegui retirar nem minimizar, perdoem. Quando conseguir, retiro.


Texto meu em um jornal do Rio Grande do Sul/ 2014, que saiu na  http://fr.scribd.com/doc/207237744/Varal-No-28-Mar-2014

Jacqueline Aisenman - Diretora/Directrice

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