quarta-feira, 1 de agosto de 2018

01    Agosto 2018    Quarta    


Amigos, 

acreditam que fui ao facebook agora e estou bloqueada temporariamente!!! 
Nem entendi porque!!!!
Tô bem chateada com isso...E começando agosto, meu mês de sorte! O que virá por aí ?!...

E hoje cedo ainda vi que minha entrevista estava no Conexões Atlânticas, In-finita , de Portugal, respondendo ás dez perguntas que fazem aos autores ali divulgados.

Queria mostrar-lhes melhor e perdi o acesso!....

Espero que volte logo. 
E a saudade das primas gaúchas que se foram ontem, das férias...




Assim, me sentindo nublada, na falta de sóis 
                                          - aqui e em Montreal, ano passado (Foto no Porto Velho) - 
deixo uns poemas, para aliviar o frio da alma:





O sol 
Eterno amante
Abraça -me o corpo
Envolve -me a pele 
Em luz e calor.

Vai e volta, ardente ou ameno  
Na praia, piscina ,
ou no meio da gente,
Fogoso ou sereno 

Parceiro da brisa 
Vem e me alisa
O bronze da cor
Em carícia e ardor

E deixa um beijo quente
Que ressoa em alegria
Quando sigo a sombra 
Que alivia 
Meu sol do meio-dia!
                                   Tânia Diniz 

Sol pálido de inverno, mal lhe aquece os pés. 
Céu embaçado, tarde morna, 
domingo à toa, 
onde a saudade entorna. td    

Céu desanuviado reflete azul 
no voo do pássaro!

td


Bailarinas no palco, flutuam.

Cisnes, nuvens, borboleta.
No camarim, novo jardim,
Potes de violeta. Purpurina, cometa!
E na fantasia, como lua cheia, furo na meia.

td

E uma alegria antiga:

Textos traducidos por Jael Uribe 
en Santo DomingoRepública Dominicana  2014 -  proyecto "Grito de Mujer" .

Tania Diniz

Contra los tabúes y tradición

Contra el espécimen macho

me encuentro femenina y subversiva:

¡Todo en mi es relativo!

 *

Hora de comer

Los gritos de los niños

los requisitos del marido

el fuego del grito - ¡calla!

y date prisa,

en freír el alma.

 *

Maria da Penha

Eufórica, se tragó el último sapo, en salsa marrón. Hecha con la sangre de su violento marido muerto en la cocina.


(Traducidos por Jael Uribe – 2014)


Chau, queridos.
Bjo