Amigos,
acreditam que fui ao facebook agora e estou bloqueada temporariamente!!!
Nem entendi porque!!!!
Tô bem chateada com isso...E começando agosto, meu mês de sorte! O que virá por aí ?!...
E hoje cedo ainda vi que minha entrevista estava no Conexões Atlânticas, In-finita , de Portugal, respondendo ás dez perguntas que fazem aos autores ali divulgados.
Queria mostrar-lhes melhor e perdi o acesso!....
Espero que volte logo.
E a saudade das primas gaúchas que se foram ontem, das férias...
Assim, me sentindo nublada, na falta de sóis
- aqui e em Montreal, ano passado (Foto no Porto Velho) -
deixo uns poemas, para aliviar o frio da alma:
O sol
Eterno amante
Abraça -me o corpo
Envolve -me a pele
Em luz e calor.
Vai e volta, ardente ou ameno
Na praia, piscina ,
ou no meio da gente,
Fogoso ou sereno
Parceiro da brisa
Vem e me alisa
O bronze da cor
Em carícia e ardor
E deixa um beijo quente
Que ressoa em alegria
Quando sigo a sombra
Que alivia
Meu sol do meio-dia!
Tânia Diniz
Sol pálido de inverno, mal lhe aquece os pés.
Céu embaçado, tarde morna,
domingo à toa,
onde a saudade entorna. td
Céu desanuviado reflete azul
no voo do pássaro!
td
Bailarinas no palco, flutuam.
Cisnes, nuvens, borboleta.
No camarim, novo jardim,
Potes de violeta. Purpurina,
cometa!
E na fantasia, como lua
cheia, furo na meia.
td
E uma alegria antiga:
Tania Diniz
Contra los tabúes y
tradición
Contra el espécimen
macho
me encuentro femenina y
subversiva:
¡Todo en mi es
relativo!
*
Hora de comer
Los gritos de los niños
los requisitos del
marido
el fuego del grito -
¡calla!
y date prisa,
en freír el alma.
*
Maria da Penha
Eufórica, se tragó el
último sapo, en salsa marrón. Hecha con la sangre de su violento marido
muerto en la cocina.
(Traducidos
por Jael Uribe – 2014)
Chau, queridos.
Bjo
Um comentário:
Lindíssimo.
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